Fiquei muito feliz com meus amigos que comparecem a minha festa de 40 anos, em especial ao Lalá que veio do Rio de Janeiro, do Nildo que veio de Iguatu, do Eudasio e o Piu que vieram de Senador, do Vanderley e do Gilson que vieram de Fortaleza, isso para citar apenas alguns. Realmente foi a noite mais feliz da minha vida, nunca me senti tão querido. Vejam as imagens abaixo:
quinta-feira, 30 de setembro de 2010
terça-feira, 28 de setembro de 2010
Cientistas desenvolvem vacina que pode combater quase todos os vírus
Uma das idéias mais viáveis no meio científico para a criação de uma vacina contra o HIV é bastante simples. Na teoria, o sistema imunológico precisaria apenas aprender a reconhecer a estrutura de proteínas que envolve o vírus e produzir os anticorpos necessários para neutralizá-lo. A estratégia, então, seria desenvolver uma vacina que quebrasse o vírus em pedaços menores antes deles serem “atacados” pelo sistema imunológico.
O problema, no entanto, é que quando o vírus HIV é quebrado, ele muda de formato e deixa de ser reconhecido pelo organismo. Mas uma equipe do National Institute of Allergy and Infectious Diseases, dos Estados Unidos, acaba de desenvolver uma técnica que pode ser a solução para o problema – e significar a produção de vacinas não somente contra a Aids, mas quaisquer outros tipos de doenças causadas por vírus.
A estratégia criada pela equipe americana consiste em extrair uma pequena porção reconhecível pelos anticorpos da estrutura do vírus e substituí-la por outra produzida em laboratório. Esse pedaço artificial introduzido no vírus seria o suficiente para que ele não mudasse seu formato e, assim, continuasse a ser reconhecido pelo sistema imunológico. Em tese, quando essas partículas artificiais são introduzidas no organismo, o corpo as reconhecem como corpos estranhos e cria anticorpos para combatê-las. Ao criar esse “exército”, o organismo estaria se armando o suficiente para impedir a proliferação do vírus e suas possíveis infecções.
Para os médicos envolvidos na pesquisa, os resultados demonstram que a técnica pode ser a resposta mais plausível na criação de uma vacina contra determinados tipos de vírus. Mas os cientistas ainda precisam melhorar alguns pontos para que a estratégia comece a ser usada (e testada) no tratamento da Aidsa
Fonte: veja
sábado, 18 de setembro de 2010
J A N J A O 4.0
Hoje estou ficando mais experiente e acordei com uma agradável surpresa, minhas queridas alunas do 7ºA vieram me fazer uma surpresa de aniversário, fiquei realmente muito emocionado, essas manifetações simples são as que nos tocam mais profundamente. Muito obrigado a turminha. abaixo
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